O adoecimento mental no ambiente corporativo se tornou uma epidemia silenciosa. Dados da Agência Brasil revelam que, em 2024, o número de afastamentos por transtornos mentais chegou a 440 mil, o dobro do registrado há dez anos.
O crescimento de mais de 400% nos afastamentos por ansiedade em relação a 2014 aponta para um cenário crítico. Pressão por produtividade, jornadas exaustivas, ambientes tóxicos e falta de apoio psicológico são fatores que contribuem para esse quadro.
Além do sofrimento individual, o impacto se reflete diretamente nos resultados organizacionais. Empresas que ignoram a saúde mental dos colaboradores enfrentam maior rotatividade, absenteísmo e perda de desempenho. Por outro lado, investir em bem-estar oferece retorno direto: a OMS estima que cada dólar investido em saúde mental gera quatro em produtividade.
A saúde emocional deixou de ser um tema secundário. É urgente implementar políticas internas que promovam equilíbrio, apoio e prevenção. Cuidar das pessoas é também cuidar do negócio.
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